terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

3º Forum de Participação, dia 18 Fevereiro de 2010




O 3º Fórum de Participação da Agenda 21 Local de Abrantes realiza-se quinta-feira, dia 18 de Fevereiro, a partir das 14h30, no Edifício Inov.Point, no Tecnopolo do Vale do Tejo, em Alferrarede.
O tema em discussão é a Valorização dos Produtos Agrícolas, Floresta e Industria Agro-Alimentar, correspondendo a um dos quatro sectores-chave para o desenvolvimento sustentável do concelho, identificados pelos participantes no 1º Fórum.
A abertura dos trabalhos vai ser realizada pela Presidente da Câmara, Maria do Céu Albuquerque. Segue-se um ponto de situação sobre a Agenda 21 Local, seguindo-se uma intervenção do Professor João Farinha, do Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, que fará um ponto de situação sobre a elaboração da Agenda 21 Local de Abrantes.
Os trabalhos do Fórum prosseguirão pelas 15h15 com a identificação dos principais desafios sobre a Valorização dos Produtos Agrícolas, Floresta e Industria Agro-Alimentar.
Tal como nos dois primeiros Fóruns serão formados grupos de trabalho, constituídos pelos cidadãos participantes, que farão a identificação de propostas de acções de intervenção, relativamente ao tema em debate, após o que voltará a reunir o plenário para serem apresentados os resultados dos trabalhos, por tema.
Os trabalhos estão abertos a todos os cidadãos interessados em debater o tema, no seguimento da filosofia inerente à Agenda 21 Local: participação cívica e activa, e baseada numa metodologia inovadora marcada pela interactividade entre os participantes.


A Agenda 21 Local (A21L) é um instrumento para a promoção do desenvolvimento sustentável. A autarquia trabalha em parceria com todos os actores locais para elaborar um Plano de Acção e, sobretudo, concretizar esse plano através de um conjunto de projectos realizáveis mas ambiciosos.
É portanto um instrumento que visa a acção e que tem como grande objectivo a construção de comunidades sustentáveis, ou seja, comunidades socialmente justas e inclusivas, com uma economia local forte e vibrante, utilizando os recursos naturais de forma muito cuidada e prudente e com níveis elevados de participação da sociedade civil indispensável à boa governação.

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